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Mostrando postagens de setembro, 2009

Subliminar (?)

A gente tem certeza que precisa emagrecer quando tem um diálogo destes no MSN: Luís diz (19:34): e o casorio??? Luís diz (19:34): apanhaste o ramo? Sheila diz (19:35): Fugi dessa humilhação: eram poucos convidados e eu só concorreria com uma pessoa ao buquê! rsrs Sheila diz (19:35): Deixei ela ficar com ele. Luís diz (19:36): és grande!!! Sheila diz (19:36): Mesmo assim. Sheila diz (19:36): Além do mais, já fui casada. Luís diz (19:36): eu queria dizer grande em generosidade Luís diz (19:37): magna!!! A pessoa elogia a sua generosidade e você acha que ela tá falando do seu peso... hahaha Nota: Imagem meramente ilustrativa, óbvio. Minha lingerie , meu cabelo e meu rosto são mais "simpáticos" que os da moça da tela. Ilustração: Woman in front of a window , de Fernando Botero (\o/)

Selo: para Sandra, Cris, Branca, Mel, Luís e Talita.

A Lanny, do Põe um batonzinho , me deu um selo de presente :D Eu ia postar de qualquer jeito, porque acho tão delicadinho quando alguém lembra de mim e me presenteia que não gosto de declinar a brincadeira. Não pretendia, no entanto, postar hoje, mas vamos lá! Minhas respostas refletirão essa hora que tô postando, não o que exatamente vive na minha cabeça diretão... Mas chega de papo e vamos ao selito! Sete coisas que não saem da minha cabeça (sem ordem de preferência, no meu caso): 1) Os amados que deixei ontem no Maranhão; 2) As poucas horas que faltam pra entregar minha monografia; 3) As indecisões quanto ao meu futuro próximo - e, por conseguinte, o distante também; 4) Mi Dios y mi cruz , música linda de viver, de Donato y Estefano - se não me engano peruanos - que ouvi hoje na rádio paraguaia que a secretária da minha irmã gosta de sintonizar; 5) Na minha unha descolada - ah, desculpa, não tem como não pensar! rsrs; 6) O parto próximo da Kitty, que tá gigante, pobrezinha - e já f

Rio das Pedras

Essa cachoeira fica em um lugar liiiindo, o mais lindo que visitamos por aqui: o Rio das Pedras. É uma área particular onde se pode tomar banho de rio, de cachoeira - tem diferença uma coisa da outra, né? - e também fazer um churrasquinho. Fomos para o almoço e ficamos até o finalzinho da tarde. Uma delícia!! A cachoeira descobrimos - o Lucas descobriu - depois de subir o rio, uns 200 m, por um caminho igualmente lindo. Uma pena é que, muita gente, não sabe se comportar em um lugar desses e deixa latas de cerveja, garrafas pet, restos de lixo e até capinhas de barbeador e embalagens de sabonete - juro! - pelo caminho!! O triste da história é que essa região maravilhosa está condenada a acabar: o lago da barragem onde meu pai e meu irmão trabalham alagará toda essa área! Pois é, é o preço que a natureza paga para que tenhamos energia elétrica para nossos pequenos luxos cotidianos :( Mas é isso. Eu tentei postar antes mas, gente, aqui é a treva em termos de telecomunicação: a net da ca

Enquanto isso, no Maranhão...

Quase uma semana sem postar nada, mas sei que serei "escusada" por conta da correria que quem acompanha o blog deve imaginar que tô vivendo. Mas correria positiva! Não tenho entrado muito na net, porque não dá tempo e não tenho vontade, por razões beeem óbvias, né? rsrs Tá tudo bem por aqui, tirando uns percalços que não gostaria de levar pra sempre na minha vida - a incapacidade de amar algumas pessoas - e uma unha que descolei ao abrir o portão no dia que cheguei. Gente do Céu! Que dor é aquela?! A B S U R D A!! Achei que fosse desmaiar, de verdade! Continuo com a unha que começou a arroxear no dia seguinte - o dia do casório - mas não sei a cor dela hoje porque tá pintada de vermelho. Acho que vou perdê-la, já que estou com o dedo bem inchado e cuidando pra infecção e a dor não piorarem - Nebacetin, banho de salmoura, antinflamatório... Sei que homem nenhum entende a tristeza por perder uma unha - poxa, ainda mais a do dedo médio da minha mão esquerda, minha mão "pref

De malas prontas! (... ou quase...) ... y otras cositas (7)

As semanas passaram e já viajo amanhã. Tudo pronto por aqui. Quer dizer, encaminhado. Hoje o dia vai ser corrido com depilação, manicure, pegar vestido da noiva com a mãe dela que foi quem fez - uma costureira da mão cheia a Sônia, sogra do meu irmão! -, pegar corretivo que encomendei e ver se, finalmente, encontro uma coisica dessas que acerte em mim e eu com ela, imprimir um material do TC e ir no grupo de estudo do Centro Espírita! Por falar em TC, algumas coisas - as últimas - terei que mandar de lá pra minha orientadora. E aí ontem no banho fiquei pensando que mão na roda é a internet na nossa vida, né? Senão, só poderia me comunicar com ela por telefone e sem chance de mandar qualquer coisa pelo Correio, ainda mais com greve agora! Mas, sem problemas, tô tranquila mesmo quanto a isso. Mesmo que tenha anteontem recebido uma dica de livro de um professor que está fora fazendo doutorado e pra quem pedi ajuda há mais de um mês! rsrs Do estágio tô mais preocupada porque o de Espanhol

Patrick Swayse (1952 - 2009)

Em homenagem a ele primeiro pensei em postar um vídeo de Dirty Dancing , provavelmente meu filme preferido de dança - logo meu, que só sei dançar que nem o Coisinha de Jesus! - mas aí escolhi essa cena de Ghost , um dos filmes mais românticos, mais lindos e com a uma das canções mais marcantes que já assisti! Deus lhe abençoe, Patrick.

Vi: O menino do pijama listrado

Em janeiro eu li o livro O menino do pijama listrado - leia aqui o que escrevi na ocasião - e me apaixonei pela história! Na verdade, eu gosto muito de livros e filmes que tratam da Segunda Guerra Mundial. Não me perguntem porquê! Eu simplesmente gosto muito. Acho que há vários ângulos a serem mostrados e acredito que eles sempre podem ser tocantes. Assim é com O menino do pijama listrado - The boy in the striped pyjamas, EUA, 2008 - que conta a história de Bruno - o lindinho Asa Butterfield -, um menino de 8 anos, filho de um oficial alemão que vai morar próximo ao campo de concentração onde o pai trabalha - no livro sabemos que é Auschwitz, no filme não é dito em qual - e que acaba conhecendo Shmuel - Jack Scanlon, lindo com enormes e tristes olhos castanhos! - uma das crianças , menininho que tem a mesma idade que ele e que é judeu, ou seja, está preso no campo. Nenhuma das duas crianças consegue entender direito o que acontece e, apesar de ter lido uma crítica na VEJA dizendo

Momento Espírita: O amor que fica

Foi num hospital do câncer que a lição foi dada. A menina tinha 11 anos e lutava, desde os 9, contra a insidiosa doença. Nunca fraquejou. Chorava, sim, mas não fraquejava. Tinha medo em seus olhos, mas entregava o braço à enfermeira e com uma lágrima, dizia: Faça, tia, é preciso! E havia confiança e determinação no gesto e na fala. Um dia, quando o médico a foi visitar no quarto do hospital, ela estava sozinha. Perguntou pela mãe. E ouviu a resposta que, diz ele, até hoje guarda, com profunda emoção: Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer. Eu não nasci para esta vida! Pensando no que a morte representa para crianças que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indagou o médico: E o que a morte representa para você, minha querida? Olha, tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormi

Notícias do auto-exílio (3) ...y otras cositas (6)

Correria! Infelizmente não tenho a dedicação de só fazer o que deveria fazer, daí vejo um filminho em dvd – vide Sete vidas – e vejo também os últimos capítulos de Caminho das Índias . Não acompanho a novela, mas mesmo assim percebo que consigo saber de tudo que acontece e, agora, tô interessada no final da Maya e do Raj, e da Surya, quero ver como o Opash vai descobrir que é filho do Shankar... *** Da faculdade: Então, comecei o estágio lá na escola estadual. Dei 6 aulas semana passada, 2 sem a professora que faltou no dia, e confirmei que, se com a profe os alunos são meia-boca na atenção, com uma estagiária eles não estão nem azul! Não tive problemas sérios de grosserias, de me desrespeitarem, mas chegou próximo disso. Felizmente foi também um exercício de paciência porque eu, bravamente, consegui não gritar, me manter praticamente zen na frente dos monstrinhos. Mas... cheguei na fac quinta-feira e encontrei minha orientadora e comentei por cima de como estava sendo. Ela então per

Vi: Sete vidas

Eu gosto muito do Will Smith, mas tô falando da pessoa, do "cara". Acho ele divertido, sempre se mostra gentil nas entrevistas, tem uma família bonita... Mas eu não gosto de filmes de ação - ok, uns raros se salvam, nenhum com o Will Smith - e nem de comédias muito bobas. Não vi ainda Em busca da felicidade , nem Ali e gosto dele, que me lembre, apenas em Hitch. Aí hoje, depois do almoço, quis ver um filme. Encontrei o dvd de Entre dois amores entre os dos meus pais que preciso levar pra eles quando for pra lá e decidi vê-lo, mesmo com as hoooras que são de filme e já sabendo que ia chorar muito - Meryl Streep e Robert Redford de casal romântico, na savana africana... ai, ai... suspiros... Só que topei com Sete vidas (Seven pounds, EUA, 2008) dentro do aparelho de dvd e como já tinha lido algo gentil sobre ele, apertei o play . Não posso contar muito do enredo porque corro o risco de contar algo que só será descoberto ao longo do filme, mas é o seguinte: Ben Thomas, um fu

O Murilo José

Dando uma pausinha na monografia - escrevendo o capítulo sobre literatura de autoria feminina - fui ler as postagens recentes dos blogs que acompanho e li um post muito lindo da Elaine , pessoa que aprendi a admirar pela sua firmeza de opinião e pela transparência que tá ali no Um pouco de mim pra quem quiser ver. Ela contou da primeira vez que pegou sua sobrinha mais velha nos braços e, ao comentar, eu lembrei que amanhã - dia 05, sábado - é aniversário do Murilo, meu sobrinho mais velho. Ele, claro, é esse gatinho da foto aí em cima, filho do meu irmão que se casará dia 19. Eu soube do Murilo antes do pai dele, antes dos avós, antes de quase todo mundo. Foi pra mim que minha cunhada, então com recém-completados 15 anos, contou que estava grávida, ainda no hospital, onde foi passando mal com uma tia. Meu irmão tinha 17 anos e foi aquele choque! Avó chorando de um lado, outra avó hipertensa quase passando mal do outro... Todo mundo surpreso, assustado, mas certo de que a única decisã

Para derreter os corações mais insensíveis... - se é que tem alguém de coração insensível que passe por aqui!

A chimpanzé Anjana não se cansa de dar carinho à sua mais nova filhote adotiva, uma puma fêmea chamada Sierra. A primata, que vive em um centro de animais ameaçados, o The Institute of Greatly Endangered and Rare Species Preserve , na Carolina do Sul, Estados Unidos, é experiente em cuidar de “bebês” de outras espécies. Ela já se passou por mãe de uma dupla de tigres brancos, um leopardo e quatro leões– inclusive alimentando-os com o auxílio de uma mamadeira, tal como tem feito com Sierra. Por sorte, a pequena puma, de apenas nove semanas, também está se dando muito bem com a nova mãe, que a cobre de abraços e não descuida de sua alimentação. “Anjana é uma grande assistente”, afirma o doutor Bhagavan Antle, diretor do centro. (Mariana - do site do Globo Rural - clique aqui e veja a matéria original e mais fotos!)

Volverán las oscuras golondrinas - G. A. Bécquer

Tô eu aqui preparando minhas primeiras aulas de Espanhol - que darei amanhã cedo - quando me deparei com um poema muito lindo! Como ele é complicadinho pra entender - até pra mim foi - logo abaixo do original, tem a tradução. O autor é Gustavo Adolfo Bécquer, poeta espanhol, do século XIX, da fase romântica, e que morreu com a minha idade, 34 anos - novinho... -, em 1870. Este poema aqui foi retirado do livro Rimas, é o poema LIII. Volverán las oscuras golondrinas en tu balcón sus nidos a colgar, y otra vez con el ala a sus cristales, jugando llamarán; pero aquellas que el vuelo refrenaban tu hermosura y mi dicha al contemplar; aquellas que aprendieron nuestros nombres, esas... ¡no volverán! Volverán las tupidas madreselvas de tu jardín las tapias a escalar, y otra vez a la tarde, aun más hermosas, sus flores abrirán; pero aquellas cuajadas de rocío, cuyas gotas mirábamos temblar y caer, como lágrimas del día... esas... ¡no volverán! Volverán del amor en tus oídos las palabras ardiente