O querido Rubens, quando postei no Twitter que tinha visto Garota, Interrompida (Girl, Interrupted, EUA, 1999), comentou que 1999 tinha sido um ótimo ano pro cinema. Fui atrás pra ver quais outros filmes eram do mesmo ano e concordei com ele - Beleza Americana, A Bruxa de Blair que, sim, me assustou, O Sexto Sentido, Toy Story 2, Meninos Não Choram e mais uma lista bem bacana que vocês podem encontrar aqui.
Garota, Interrompida é uma história real. Susanna - Winona Ryder - é o que hoje a gente chamaria de emo - a vida não vale nada, eu não valho nada, o mundo não vale nada, eu não faço parte dele, blá, blá, blá... - e que, após supostamente tentar o suicídio, é induzida pelos pais a se internar em um hospital psiquiátrico.
Ao chegar, o choque é enorme ao perceber-se no meio de outras moças, essas sim, loucas. Ela acaba se aproximando das outras pacientes e, em especial Lisa - Angelina Jolie - sociopata que tem um enorme controle sobre as outras gurias.
De incompreensão com a internação, Susanna passa pela aceitação até de que teria tentado mesmo se matar e, depois de uma tragédia, passa a aceitar sua doença e tentar se curar.
Angelina Jolie ganhou Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante com este filme e, realmente, ela está muito bem. Winona Ryder é atriz da minha adolescência de quem deu saudade ao vê-la aqui. Depois daquele mico de ser pega roubando - ou não, ela se diz inocente - roupas de uma loja, ela se queimou e praticamente desapareceu; uma pena.
Recomendo o filme, gostei bastante.
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